Por Loris
Fotos Loris e Alan
Entre os dias, 24 e 27 de Julho, o Retomada esteve presente no Festival Escambo, que é realizado pelo coletivo Fórceps em Sabará (MG). Chegamos lá na sexta de manhã, para participar do encontro que aconteceu com a Sra. Marizinha Nogueira (representante da Superintendência de Interiorização da Secretaria de Cultura do Estado) e o Fora do Eixo Minas. O encontro foi muito produtivo e tivemos oportunidade de conhecer mais sobre os programas de interiorização para a cultura no estado, além de encaminhar uma reunião com o representante da Secretaria de Cultura de Minas Gerais, na área da música. O encontro também foi uma ótima oportunidade de apresentar para a Marizinha, o trabalho desenvolvido pelo Fora do Eixo e Fora do Eixo Minas e a sua vascularização no interior do estado.
No período da tarde começaram as oficinas do festival.. Rolou oficina de Produção Radiofônica e TV (com o Felipe e Jovem do Massa Coletiva e com o Ciro do Peleja), oficina de Comunicação (com Ney Hugo do Cubo/ Macaco Bong), oficina de Sonorização (com Bruno Kayapy e Ynaiã Benthroldo do Cubo/ Macaco Bong). Muito bacana..
A noite quatro bandas embalaram o som na praça, começando com o Marcelo Rocha e Kaisertrio de Governador Valadares (MG) que mandou um som bem bacana enquanto o público se aproximava , depois quem subiu ao palco foi a banda The Hell’s Kitchen Project, um trio belorizontino que fez um ótimo som com baixo, bateria e voz. Já conhecia a banda de quando eles tocaram aqui em Montes Claros no Circuito Catrumano e mais uma vez o show foi muito bom. A terceira banda a tocar foi a Vandaluz de Patos de Minas e fez um showzão mesmo com uma participação pequena do Vane, porque estava rouco, praticamente sem voz. Logo depois foi o show mais esperado da noite, Macaco Bong que com seu instrumental de primeira prendeu a atenção de todos q estavam presentes na praça. A banda Monno de Belo Horizonte infelizmente não compareceu por causa dos problemas de saúde do baterista.
No sábado durante o dia, mais oficinas.. Rolou oficina de oficina de Silk (com Camila e Lucas do Pegada), oficina de Criação Poética (com o Marcelo Rocha), Oficina de Gestão Cultural (com Kuru Lima), Oficina de Grafitti (com Negro F), oficina de DJ “Malucofonia” (com Roger Dee, do Pegada). Além das oficinas que já estavam rolando desde o primeiro dia, oficina de Produção Radiofônica e TV (com o Felipe e Jovem do Massa Coletiva e com o Ciro do Peleja), oficina de Comunicação (com Ney Hugo do Cubo/ Macaco Bong), oficina de Sonorização (com Bruno Kayapy e Ynaiã Benthroldo do Cubo/ Macaco Bong).
Os shows mais uma vez lotaram a praça. A noite do sábado começou com a banda Dom Capaz de Uberlândia, em seguida se apresentou a Visitantes de São Paulo, que também já tocou aqui em Montes Claros no festival Pequi Rock do ano passado. Logo depois foi a vez do Dead Lovers Twisted Heart de Belo Horizonte, depois outra belorizontina sobe ao palco, Transmissor. O quarto show ficou por conta da banda sabaraense 4 Instrumental, que tocou em casa com a praça lotada. Quem fechou a segunda noite do festival foi a banda Black Drawing Chalks de Goiânia, que encerrou a noite com muito peso.
Depois dos shows no sábado rolou uma reunião do Fora do Eixo Minas, com a presença dos coletivos mineiros. Mesmo sendo fim de noite e a reunião sendo na escada da igreja atrás do palco (rs), foi muito produtiva. Na reunião já saíram alguns encaminhamentos e também já definimos a agenda presencial do FEM, que acontecerão no segundo semestre deste ano.
Durante a tarde de domingo ainda estavam rolando oficinas de grafitti, produção radiofônica e sonorização. A noite começou ao som da banda uberlandense Ophelia and the Tree, em seguida se apresentou o Fofoca Erudita de Sabará. A terceira banda do domingo foi a galera do Graveola e o Lixo Polifônico de Belo Horizonte,que deixou o público pedindo mais. Em seguida quem se apresentou foram os meninos do Pequena Morte, também de Belo Horizonte, que colocou todo mundo para dançar com um “ska erótico”, como definiu o Jovem na rádio Fora do Eixo. Logo depois foi a vez de mais uma banda belorizontina, Julgamento e para fechar os shows do Festival Escambo, quem subiu ao palco foi a banda Black Sonora de Belo Horizonte, que fechou a noite com um show muito bacana e um público ainda animado.
Na segunda-feira foi o último dia da oficina de produção radiofônica, onde os participantes auxiliaram na finalização do roteiro e na gravação.
O Festival Escambo foi excelente e a galera do Fórceps está de parabéns. Tivemos no Escambo em 2008 também e estamos muito felizes em ver como o festival cresceu de um ano para o outro. Sabemos das dificuldades enfrentadas pelo Fórceps e é muito estimulante para todos ver a vontade e raça com que a galera faz o festival.
Além das muitas tecnologias trocadas no Escambo, o festival ainda possibilitou reencontrar grandes amigos e fazer novos. Muito bom mesmo!
Nós registramos tudo e você pode conferir as fotos e os vídeos feitos pelo Retomada.
A noite quatro bandas embalaram o som na praça, começando com o Marcelo Rocha e Kaisertrio de Governador Valadares (MG) que mandou um som bem bacana enquanto o público se aproximava , depois quem subiu ao palco foi a banda The Hell’s Kitchen Project, um trio belorizontino que fez um ótimo som com baixo, bateria e voz. Já conhecia a banda de quando eles tocaram aqui em Montes Claros no Circuito Catrumano e mais uma vez o show foi muito bom. A terceira banda a tocar foi a Vandaluz de Patos de Minas e fez um showzão mesmo com uma participação pequena do Vane, porque estava rouco, praticamente sem voz. Logo depois foi o show mais esperado da noite, Macaco Bong que com seu instrumental de primeira prendeu a atenção de todos q estavam presentes na praça. A banda Monno de Belo Horizonte infelizmente não compareceu por causa dos problemas de saúde do baterista.
No sábado durante o dia, mais oficinas.. Rolou oficina de oficina de Silk (com Camila e Lucas do Pegada), oficina de Criação Poética (com o Marcelo Rocha), Oficina de Gestão Cultural (com Kuru Lima), Oficina de Grafitti (com Negro F), oficina de DJ “Malucofonia” (com Roger Dee, do Pegada). Além das oficinas que já estavam rolando desde o primeiro dia, oficina de Produção Radiofônica e TV (com o Felipe e Jovem do Massa Coletiva e com o Ciro do Peleja), oficina de Comunicação (com Ney Hugo do Cubo/ Macaco Bong), oficina de Sonorização (com Bruno Kayapy e Ynaiã Benthroldo do Cubo/ Macaco Bong).
Os shows mais uma vez lotaram a praça. A noite do sábado começou com a banda Dom Capaz de Uberlândia, em seguida se apresentou a Visitantes de São Paulo, que também já tocou aqui em Montes Claros no festival Pequi Rock do ano passado. Logo depois foi a vez do Dead Lovers Twisted Heart de Belo Horizonte, depois outra belorizontina sobe ao palco, Transmissor. O quarto show ficou por conta da banda sabaraense 4 Instrumental, que tocou em casa com a praça lotada. Quem fechou a segunda noite do festival foi a banda Black Drawing Chalks de Goiânia, que encerrou a noite com muito peso.
Depois dos shows no sábado rolou uma reunião do Fora do Eixo Minas, com a presença dos coletivos mineiros. Mesmo sendo fim de noite e a reunião sendo na escada da igreja atrás do palco (rs), foi muito produtiva. Na reunião já saíram alguns encaminhamentos e também já definimos a agenda presencial do FEM, que acontecerão no segundo semestre deste ano.
Durante a tarde de domingo ainda estavam rolando oficinas de grafitti, produção radiofônica e sonorização. A noite começou ao som da banda uberlandense Ophelia and the Tree, em seguida se apresentou o Fofoca Erudita de Sabará. A terceira banda do domingo foi a galera do Graveola e o Lixo Polifônico de Belo Horizonte,que deixou o público pedindo mais. Em seguida quem se apresentou foram os meninos do Pequena Morte, também de Belo Horizonte, que colocou todo mundo para dançar com um “ska erótico”, como definiu o Jovem na rádio Fora do Eixo. Logo depois foi a vez de mais uma banda belorizontina, Julgamento e para fechar os shows do Festival Escambo, quem subiu ao palco foi a banda Black Sonora de Belo Horizonte, que fechou a noite com um show muito bacana e um público ainda animado.
Na segunda-feira foi o último dia da oficina de produção radiofônica, onde os participantes auxiliaram na finalização do roteiro e na gravação.
O Festival Escambo foi excelente e a galera do Fórceps está de parabéns. Tivemos no Escambo em 2008 também e estamos muito felizes em ver como o festival cresceu de um ano para o outro. Sabemos das dificuldades enfrentadas pelo Fórceps e é muito estimulante para todos ver a vontade e raça com que a galera faz o festival.
Além das muitas tecnologias trocadas no Escambo, o festival ainda possibilitou reencontrar grandes amigos e fazer novos. Muito bom mesmo!
Nós registramos tudo e você pode conferir as fotos e os vídeos feitos pelo Retomada.