


As atividades começaram na quarta-feira, dia 01, com as oficinas “Objetos Sonoros”, ministrada pelos músicos Adriano Lelis e Mateus Néri do grupo Espiralada Arte Contemporânea e “Do texto a trilha – a cena” ministrada por Lara Araújo e Ana Flávia Amaral do Espiralada Arte Contemporânea, que aconteceram no SESC.

E a oficina de grafite ministrada pelo Grupo Caxeta Club na Casa da Juventude.

.jpg)
No segundo dia aconteceu na Casa da Juventude à oficina de web tv ministrada por Tássio Lopes do coletivo Goma. As imagens feitas para a web tv Goma – II Pequi Rock, foram feitas pelos participantes da oficina.
No início da noite rolou também na Casa da Juventude a performance teatral “Era Assim...” apresentada pelo grupo Espiralada Arte Contemporânea.
Na sexta, durante a tarde aconteceu no Sesc a palestra de meio ambiente, ministrada por Athos e Evandro do GAASC (Grupo de Ação Ambiental Sertão Calango) e o seminário sobre o Circuito Fora do Eixo, com Claudão Pilha e Talles Lopes. Gritare!
A noite os shows rolaram na Casa da Juventude e a primeira banda a se apresentar foi a montesclarense Gritare.
Vomer
Em seguida foi a vez da Vomer, também de Montes Claros.
Barabizunga
A terceira banda a se apresentar foi a Barabizunga de Patos de Minas.
Umeazero
Depois outra montesclarense, Umeazero. Visitantes
E para fechar a primeira noite de shows, Visitantes de São Paulo. Feeble
No dia 04, sábado, último dia, a noite começou com a banda Feeble, de Montes Claros. Carolina Diz
Logo depois quem subiu no palco foi o Carolina Diz de Belo Horizonte. Furo
Em seguida, a terceira banda a se apresentar foi a montesclarense, Furo. Gilbertos Come Bacon
E quem fechou a noite foi a Gilbertos Come Bacon de Planaltina (DF).
Os shows foram ótimos e as bandas animaram a galera do início ao fim, cada banda ao seu estilo, mostrando a diversidade de segmentos de rock.
Nos dois últimos dias, durante os shows a galera do Caxeta Club fez um super grafite na parede da frente da Casa da Juventude. Ficou muito bacana.
A parceria entre o coletivo Retomada e os coletivos Goma, Espaço Cubo, Fórceps, Peleja, Outro Rock e Escárnio e Osso, foi muito importante nesse processo de integração. A troca de experiências foi muito positiva para nós do Retomada e acho que para todos os outros que movimentam a cena montesclarense também. O festival também foi muito importante para fortalecer as parcerias locais, mostrando que a união faz toda diferença.